quinta-feira, 30 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
A Vida Social Gavionense
Editorial - Edição nº 75 - 01 a 15 de Setembro de 2010.
Vida social é um padrão de comportamento que envolve o indivíduo e a sociedade, caracterizado pela suas inter-relações. Por sua vez, essas inter-relações podem acontecer em vários âmbitos da vida em comunidade.
Quero discutir aqui, com você que me lê, um setor precário de nossa cidade: as opções de lazer e eventos à disposição do nosso povo.
Não é um problema recente. Há muito tempo a nossa convivência social depende de eventos realizado pela Prefeitura e de iniciativas de algumas pessoas que proporcionam bailes e festas à população. Podemos citar o exemplo do Gavião Futebol Clube, que durante muito tempo proporcionou aos nossos cidadãos lazer e diversão, com grandiosos bailes, rodeios, shows e carnavais de fazer inveja a várias cidades da região.
Porém, a partir da década de 90, a decadência do nosso principal ponto de encontro comunitário decretou a estagnação dessas importantes atividades
sociais em Gavião.
Também não é de hoje, que se tem como saída, uma possível “municipalização” do Clube, resgatando os serviços de lazer e entretenimento, tão carentes em nossa cidade.
Contudo, desde a emancipação (em 1995), nossos políticos fecham os olhos para esse nosso grave problema social.
domingo, 5 de setembro de 2010
Apertando os Cintos!
EDITORIAL - EDIÇÃO Nº 74 - de 16 a 31 de Agosto
Já é fato, embora desconhecido de boa parte da população, que a Prefeitura começa a apertar os cintos e reduzir as despesas. É preciso muita seriedade, critério e tarimba para lidar com o encolhimento do orçamento.
Na verdade, até aqui, a atual administração tem feito um bom trabalho para a comunidade gavionense, embora tenhamos pago um alto preço para isso.
Há quem defenda, na base aliada, que o ex-prefeito tenha deixado muita “herança maldita” para os atuais governantes. Porém, as mesmas pessoas não se referem aos quase 6 milhões deixados em caixa por Alexandre, quando deixou a Prefeitura.
Muito do que o governo Roni conseguiu realizar (e não realizou pouco), se deveu a essa reserva considerável, que agora começou a ralear.
O inchaço da máquina pública com várias contrações, o aumento significativo de salários do primeiro escalão e a criação das Secretarias contribuíram com esse quadro. Vem aí o tempo das vacas magras! Sem dinheiro sobrando em caixa, Roni e seus comandados terão que mostrar jogo de cintura e competência para domar o bicho-de-sete-cabeças que é administrar com poucos recursos.
Terão que cortar despesas, serviços e enxugar a folha de pagamento. Já vivemos isso durante o governo Goy, mas, Alexandre venceu e assumiu cortando despesas. Esperamos que possam dar a volta por cima e deixar dinheiro em caixa, ao saírem.
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